Fundado em 2006, DSCH – Schostakovich Ensemble é considerado um dos agrupamentos musicais de topo do actual panorama internacional.
Sediado em Lisboa desde a sua criação pelo seu director artístico, Filipe Pinto-Ribeiro, o DSCH é um ensemble de geometria variável e uma plataforma de encontro e interacção de músicos de excelência.
Deve o seu nome compositor Dmitri Schostakovich, numa homenagem aquando da celebração do centenário do seu nascimento, em 2006, ano em que o DSCH iniciou a sua actividade. Desde então, apresentou-se em várias temporadas e festivais, na Europa, nos EUA e na Austrália.
O vasto repertório do DSCH integra obras de compositores de diversas épocas e estilos musicais, de Beethoven a Schumann, de Mozart a Messiaen, de Haydn a Webern, de Brahms a Ravel, de Shostakovich a Sofia Gubaidulina, com a qual o Ensemble estabeleceu uma estreita colaboração.
Tem contado com a participação de músicos extraordinários, como Pascal Moraguès, Esther Hoppe, Christian Poltéra, Lars Anders Tomter, Corey Cerovsek, Tedi Papavrami, Gary Hoffman, Gérard Caussé, Adrian Brendel, Jack Liebeck, Kyril Zlotnikov, Liza Ferschtman, entre muitos outros.
Desde 2006, alguns dos concertos do Schostakovich Ensemble foram gravados e transmitidos pela RTP Antena 2 e pelo canal de televisão francês Mezzo.
Em 2018, instituiu o Prémio de Composição DSCH – Schostakovich Ensemble, destinado a galardoar a obra e a carreira dos principais compositores portugueses. Luís Tinoco, Eurico Carrapatoso, Andreia Pinto-Correia e Sérgio Azevedo foram distinguidos, respectivamente, em 2019, 2021, 2023 e 2024..
A discografia do DSCH inclui a 1ª gravação mundial da Integral da Música de Câmara para Piano e Cordas de Schostakovich e os Trios Opus 11 e 38 de Beethoven (Paraty/Harmonia Mundi), álbuns aclamados pela imprensa especializada nacional e internacional.