Um dos mais requisitados violinistas da actualidade, Jack Liebeck apresentou-se como solista com todas as grandes orquestras britânicas, com maestros como Andrew Litton, Leonard Slatkin, Karl-Heinz Steffens, Sir Mark Elder e, ainda, com a Royal Stockholm Philharmonic (Sakari Oramo), a Orquestra da Rádio Sueca (Daniel Harding), a Filarmónica de Oslo (Jukka Pekka Saraste), a Orquestra Nacional da Bélgica, a Sinfónica da Rádio da Polónia, Sinfónica de Queensland, Sinfónica Estatal de Moscovo, Sinfónica de St Louis (David Robertson), Sinfónica de Indianápolis (Douglas Boyd), Sinfónica de Melbourne (Jakub Hrůša), entre outras.
Lançou o seu álbum de estreia em 2002, com Katya Apekisheva, para a editora Quartz, nomeado para o Classical Brit Award. As duas gravações que se seguiram, foram para a Sony Classics: com Dvořák, Jack ganhou o 2010 Classical Brit Award – Young Artist of the Year; as suas sonatas para violino e piano de Brahms, receberam igualmente os maiores elogios da crítica especializada. Em 2014, começou sua relação com a Hyperion Records com a gravação das obras para violino e piano de Fritz Kreisler. A sua série de CDs com as obras concertantes de Max Bruch, com a BBC Scottish Symphony Orchestra e Martyn Brabbins, recebeu grandes elogios da crítica.
O fascínio de Jack pela ciência levou-o à estreia mundial do Concerto para violino e orquestra Voyager de Dario Marianelli e a várias colaborações com o Professor Brian Cox. Liebeck programa o seu próprio festival anual Oxford May Music em torno dos temas da música, da ciência e das artes, e é, desde 2022, director artístico do Australian Festival of Chamber Music (AFCM).